Prontos e preparados para a grande jornada digital

Antes de fechar este ano difícil a Cummins entra para o seleto grupo de grandes protagonistas do transporte nacional com mais de meio século de atividade no Brasil. São empresas que, junto com as montadoras, vieram ao Brasil entre as décadas de 50 e 70 entendendo o quanto promissor seria não só vender, mas produzir veículos comerciais no País.

Em um momento de grandes transformações globais e, em particular, dificuldades e algumas confusões no Brasil, quando empresas importantes e tradicionais como a Ford optaram por fechar suas fábricas por aqui, a Cummins dá exemplo de resignação e credibilidade no País e mostra que ainda há muito a se evoluir mesmo para uma empresa que ficou conhecida como fabricante de motores.

Agora a Cummins vai mais além e passou a ser uma provedora de soluções de mobilidade. Investiu em novas tecnologias e está preparada para oferecer motores a combustão mais sofisticados e ambientalmente corretos, mas, também, para a grande corrida pela eletromobilidade com engenhos elétricos de ponta.

O exemplo da Cummins é emblemático e inspirador pois mostra que é possível sim, com inteligência, criatividade e espírito inovador, acompanhar os novos tempos e as novas tendências.

É exatamente isso que TranspoData vem fazendo: começamos como uma revista impressa no início deste Século, passamos para o digital quando sites se tornaram imprescindíveis, acrescentamos vídeos também acompanhando tendências e, neste momento, TranspoData dá outro grande salto e oferece aos leitores a mais completa plataforma de comunicação do setor de transporte e logística ao oferecer revista impressa, digital, site, podcast e videocast.

Assim como a Cummins e outras tantas marcas que nasceram em uma época inteiramente analógica e agora estão prontas para dar grandes saltos nesta grande jornada digital, TranspoData, como uma das principais mídias deste setor, também está 100% preparada para oferecer, sempre, conteúdos relevantes e analíticos sob medida para quem sabe que informações e dados são o “novo petróleo”.

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