Empresa se empenha na busca de tecnologias mais eficientes para aproveitar as matérias-primas, reduzir e melhorar a gestão dos resíduos gerados

Redação TranspoData

Foto Hyva do Brasil, Divulgação

A Hyva do Brasil, com fábricas em Caxias do Sul (RS), segue promovendo a sustentabilidade em seus processos industriais com a implementação do projeto “Aterro Industrial Zero”. Trata-se de uma iniciativa de sustentabilidade corporativa, que visa conduzir os negócios, criando valor sustentável e de longo prazo, por meio da busca de estratégias ambientais, sociais e de governança (ESG). O objetivo é encontrar soluções para mitigar os impactos ambientais relacionados com a geração de resíduos industriais e transformá-los em fontes de energia alternativa, na substituição da queima de combustíveis fósseis, visando à descarbonização e a diminuição da emissão de gases de efeito estufa.

A líder do projeto e analista de qualidade e meio ambiente da Hyva do Brasil, Jéssica Pagliarin, ressalta que a geração de resíduos industriais é uma consequência natural dos processos produtivos das empresas, mas é essencial mitigar seu impacto ambiental. A fabricante de cilindros e guindastes tem se empenhado em buscar tecnologias mais eficientes para aproveitar ao máximo as matérias-primas, reduzir e melhorar a gestão dos resíduos gerados.

Para abordar esse desafio, adotou uma estratégia proativa e consciente em relação à gestão de resíduos industriais. Todo o material que contenha substâncias químicas ou não que sejam recicláveis é direcionado para parceiros que ofereçam a melhor destinação possível e de menor impacto ambiental.

O mais recente movimento da Hyva incluiu a substituição da utilização de aterros industriais pelo coprocessamento, uma tecnologia que transforma os resíduos em combustível para o processo de fabricação de cimento. Após análise detalhada da classificação de resíduos gerados pela empresa, realizada pela Fundação Proamb, especialista em soluções ambientais, a Hyva passou a destinar, desde junho de 2023, 100% do material proveniente do processo de retífica para coprocessamento. A decisão de migrar do aterro industrial para o coprocessamento não apenas garantiu a eliminação completa de mais de 100 toneladas anuais de resíduos sem causar danos ambientais, mas também contribuiu significativamente para a redução das emissões de carbono e outros gases que contribuem para o aquecimento global.

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