A TPC Logística Inteligente, companhia especializada em operações de logística integrada, vem realizando uma reestruturação no CLIA (Complexo Logístico Industrial Aduaneiro), localizado em Simões Filhos (BA), Região Metropolitana de Salvador.
As mudanças são resultado do investimento da TPC em novas tecnologias para oferecer serviços personalizados de acordo com a necessidade de cada cliente. Atualmente, a empresa registra 26% da participação no seu mercado. O comércio exterior baiano movimenta uma média de 3.500 contêineres/mês de importação e 16.000 contêineres /mês de exportação, “o que representa US$ 3,72 bilhões acumulados no último trimestre. A Bahia foi responsável por 49,4% do valor total exportado pela Região Nordeste e por 40,8% das importações da região no último trimestre”, conforme balanço publicado pela Fieb do primeiro trimestre de 2019. A reestruturação compreendeu ainda a redução de níveis hierárquicos, um dos passos para facilitar a comunicação, tempo de resposta e otimizar a gestão de clientes.
Entendendo as etapas
O Complexo Logístico TPC-SF é composto de um Centro de Distribuição de cargas secas com 14 mil m² e 23 mil posições paletes, conta com serviços de transportes, DEPOT (terminal de contêineres) e Armazém Geral. “Hoje temos um CLIA que é multicliente e que atende às necessidades de empresas de diferentes áreas, como petroquímica, varejo, energia eólica, saúde, telecomunicações, entre outras. O objetivo da TPC é pulverizar ainda mais essa carteira de clientes e nossa modernização já está gerando frutos”, diz Thiago Brandão, Gerente Geral da TPC.
Assim que uma carga chega ao CLIA-TPC, ela passa pelo processo de desembaraço aduaneiro, o qual inclui a nacionalização. Com uma área alfandegada de 90 mil m², a TPC faz um fluxo inteligente dos containers, conforme demanda, deixando as cargas de alto giro mais acessíveis, e as de baixo giro reservadas, atendendo as particularidades de cada cliente.
A TPC também apresenta um Armazém Geral vinculado ao condomínio alfandegário. Isso significa que, a partir do momento que a carga é nacionalizada, os clientes podem optar por fazer a transferência de sua mercadoria da área alfandegada para este armazém sem a necessidade de transporte externo, e de maneira única ou fracionada, com redução de custos.
Até chegar à mão do cliente final, o produto ainda passa pelos processos de armazenagem, recebimento, separação, conferência, etiquetagem, embalagem, montagem e transporte. Tudo isso, ajudando clientes com diferentes demandas.