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Volvo, Divulgação
Veículos estão presentes em todo o ciclo de operação do setor de álcool e açúcar
Maior player na produção e comercialização de açúcar, a Raízen utilizará caminhões Volvo em suas operações de São Paulo e do Mato Grosso do Sul na safra de cana-de-açúcar 21/22, que começa em abril. A companhia já recebeu 210 unidades dos modelos FMX e FH, todos com plano de manutenção Ouro. Os veículos trabalharão no transporte de cana picada, levando cargas da área de transbordo na lavoura até o local de moagem, dentro das instalações das usinas.
Nesse negócio, a Raízen optou por dividir o lote de 210 veículos entre locadoras e operadores logísticos. A empresa trabalha com o conceito de custo total de propriedade, que leva em consideração todos os custos relacionados ao produto em sua vida útil. Parte da transação foi feita com o apoio da Volvo Financial Services Brasil, a divisão do Grupo Volvo que oferece várias soluções financeiras no mercado local.
A Volvo tem forte presença no segmento vocacional brasileiro, com caminhões destinados a operações mais severas, inclusive no setor sucroalcooleiro. Os veículos da Volvo estão presentes em todo o ciclo do setor de álcool e açúcar, sendo indicados para a indústria canavieira, desde o plantio até o processamento. “As necessidades de transporte e a logística do setor sucroalcooleiro são complexas. Existem várias aplicações, cada qual com suas peculiaridades. Os modelos Volvo possibilitam diferentes especificações que, combinadas, atendem todas as necessidades”, declara Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo no Brasil.
A composição (caminhão + implemento) depende do tipo de cana-de-açúcar transportada (picada ou inteira) e da estrada onde vai trafegar. Para estas operações, os modelos ideais são FMX, FH e VM, este último mais indicado para atividades de apoio. O VM é adequado para trabalhos como transbordo de cana; caminhão bombeiro, chegando a qualquer parte do canavial; comboio de lubrificação e abastecimento de veículos e máquinas; como oficina, guindaste hidráulico e caçamba basculante.
A Raízen atua em toda a cadeia produtiva da cana, até comercialização, logística e distribuição de combustíveis. É líder na produção de biocombustíveis e bioeletricidade a partir da cana, e segue investindo na ampliação de seu portfólio em fontes renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, a biomassa e a geração de energia solar.
Com quadro de 29 mil funcionários, opera 26 unidades de produção de açúcar, etanol e bioenergia – e uma planta de etanol 2G -, com capacidade instalada para moagem de 73 milhões de toneladas de cana, que produziram, na safra 2019/2020, cerca de 2,5 bilhões de litros de etanol e 3,8 milhões de toneladas de açúcar. A Raízen está entre as maiores empresas em faturamento no Brasil, com R$ 120,6 bilhões, na safra 2019/2020.