Modelos Kangoo E-Tech serão utilizados em São Paulo, Campinas, Rio de
Janeiro, Curitiba e no Distrito Federal

Redação TranspoData

Foto @rodolfobuhrer, Vivo, Divulgação

Desde o início de dezembro, a frota de veículos operacionais da Vivo ganha
o reforço de 200 carros elétricos, resultado da parceria com a Renault. Os
modelos Kangoo E-Tech serão utilizados na operação da companhia telefônica
em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba e no Distrito Federal como
parte da estratégia de conectar negócios, inovação e sustentabilidade.

Com a iniciativa, a Vivo torna-se a primeira empresa do setor no país a
eletrificar parte da sua frota. “O uso dos carros elétricos faz parte de
nossas iniciativas pelo desenvolvimento sustentável. Iniciamos nos grandes
centros para assegurar que o abastecimento da frota seja proveniente de
fonte renovável. Desde 2018, todo nosso consumo de energia elétrica provém
de fontes 100% renováveis. A iniciativa pode evoluir à medida em que as
opções de recarga avancem”, revela o diretor de patrimônio, logística e
compras da operadora, Caio Guimarães.

A inovação trazida pelos carros elétricos chamou a atenção da Vivo ainda em
2019, quando a empresa incorporou à sua frota, em São Paulo, os três
primeiros veículos nesta modalidade. Naquele momento, os pontos de recarga
ainda eram um desafio para as empresas. Com o avanço do mercado, maior
disponibilidade de veículos e estações de abastecimento, o momento é
considerado promissor para a empresa ampliar a frota.

Para o abastecimento, a Vivo mantém parceria com as principais redes
privadas. Os veículos possuem autonomia de até 300 quilômetros e
necessidade de uma recarga média semanal. Também conferem menor custo
operacional e de manutenção. A Vivo também possui 35 bikes elétricas para
mobilidade em curtas distâncias.

A frota da Vivo no Brasil é formada por cinco mil automóveis e todos os
modelos flex usam exclusivamente etanol. O uso de biocombustível também
está dentre as medidas que contribuíram para que a Vivo chegasse a uma
redução de 88% em emissões diretas nos últimos sete anos, além de medidas
de eficiência, energia renovável e modernização de equipamentos. Em seu
plano de ação climática, a Vivo tem como meta zero emissões líquidas até
2040. Para isso, mantém ações para boas práticas também junto à sua cadeia
de valor, o chamado escopo 3.

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