A JSL, empresa brasileira de serviços de logística, assinou um contrato com a General Mills, multinacional norte-americana de alimentos e dona de marcas como Yoki, Kitano e Häagen-Dazs, para inauguração de um novo Centro de Distribuição, localizado em Extrema (MG). O terminal, que pertence à JSL, ocupa 50 mil m², dos quais 44.800 m² são de área útil, ampliando a capacidade de operações logísticas.
O contrato estabelece a utilização do armazém pela General Mills por nove anos. A escolha do CD de Extrema foi definida por meio de uma revisão da empresa norte americana em sua estrutura logística no Brasil.
O centro ocupa posição estratégica e dispõe de malha logística privilegiada: as margens da rodovia Fernão Dias, principal ligação entre as capitais São Paulo e Belo Horizonte, oferece proximidade com o mercado consumidor do Sudeste e do Sul. Além disso, Extrema está próxima da principal fábrica da General Mills na América Latina, situada em Pouso Alegre, também em Minas Gerais.
“O novo centro de distribuição faz parte de uma revisão estratégica de negócios que a General Mills está promovendo no Brasil para melhorar a efetividade de sua operação, tanto em lucratividade, como em entregas e nível de serviço aos seus clientes. Estamos investindo para melhorar nosso abastecimento ao varejo brasileiro”, destaca Thiago Macedo, diretor de logística da multinacional.
Nesta fase, o CD contará com 15,200 posições paletes, capacidade de estocagem de 5,500 toneladas e armazenará produtos secos da das marcas Yoki e Kitano. O projeto teve início em 2019 e contou com o apoio da BlackWall, que também é responsável pela construção.
O terminal atende a uma nova característica para operação logística da General Mills, que passa a atuar com concentração de estoque em uma única localidade. A área também permitirá melhor nível de serviço e consistência do atendimento, garantindo prazo e disponibilidade de estoque de acordo com cada pedido. “O Brasil é um dos mercados prioritários da General Mills. Aliamos logística, capacidade de armazenagem e melhor atendimento. Os ajustes operacionais são essenciais para alavancar o mercado nacional no longo prazo”, acrescenta Macedo.