Empresa de segurança privada cria o Protege Cargo para atender o mercado de transporte convencional com expertise em segurança e cobertura ampla de seguros

Redação TranspoData

Foto Grupo Protege, Divulgação

O Grupo Protege criou uma nova modalidade para o transporte de cargas de valor agregado. O Protege Cargo chega como complemento ao Carga Segura para ofertar novas opções de logística de cargas em caminhões 100% blindados de acordo com as necessidades dos clientes e ampliar a carteira em empresas que operam no segmento de tecnologia, agronegócios e indústria do tabaco, entre outros.

Segundo dados da Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística, apesar da queda nos últimos anos, o roubo de cargas registrou prejuízo de R$ 1,2 bilhão no Brasil em 2022. As rotas das regiões Sudeste e Sul seguem concentrando o maior número de casos, com cerca de 90% das ocorrências.

O Protege Cargo opera com quatro modelos de caminhões 100% blindados no transporte de cargas de valor agregado, com destaque para a carreta blindada de 16 metros de comprimento e capacidade de transportar 28 paletes padrão Brasil. Todos os veículos só podem ser abertos com latitude e longitude correta, senha e contrassenha, de acordo com o plano de segurança determinado pelo departamento de segurança corporativa da companhia.

A estrutura de segurança da empresa e a expertise em logística de valores garantem aos clientes que a carga seja assegurada com um dos menores custos ad valorem do mercado. “O Protege Cargo é uma opção ao cliente que precisa migrar do transporte convencional de cargas para soluções com maior segurança, com uma apólice de seguro adequada ao negócio e contar com caminhões 100% blindados”, assinala Nilza Soares, gerente comercial. As principais rotas de operação do Protege Cargo são centros de distribuição, fábricas, aeroportos e portos.

Desde 2014, a empresa trabalha no transporte de cargas de alto valor agregado. O Carga Segura não registrou nenhuma tentativa de sinistro desde a sua criação. As duas operações vão utilizar o hub de Campinas, que possui cerca de 12 mil metros quadrados e ainda conta com uma base operacional certificada pela Polícia Federal, como ponto estratégico de referência para o transporte de cargas. Todos os veículos contam com a certificação OEA (operador econômico autorizado), documento emitido pela Receita Federal que autoriza operações de comércio exterior envolvendo movimentação internacional de mercadorias, para atuar em portos e aeroportos.

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