Sudeste e Nordeste são as regiões que contribuíram com os maiores volumes

Redação TranspoData

Foto GOL, Divulgação

A GOL Linhas Aéreas uniu forças com diversas entidades e parceiros para ajudar famílias atingidas pelas fortes chuvas que caem sobre o Rio Grande do Sul desde o final de abril. Entre alimentos não perecíveis, roupas, água, medicamentos e outros itens, já foram transportadas 250 toneladas de doações desde o primeiro voo humanitário.

Todos os materiais arrecadados permanecem sob o controle da GOLLOG, unidade de soluções logísticas da GOL, até serem enviados ao Rio Grande do Sul. A Região Norte arrecadou 33 toneladas, o Centro-Oeste ajudou com 55 toneladas, o Nordeste, com 236 toneladas, e o Sudeste, com quantidade semelhante, 235 toneladas.

No dia 6 de maio, a GOL realizou o primeiro voo humanitário, com 4,5 toneladas de materiais enviados pela Defesa Civil de São Paulo. O avião partiu do aeroporto de Congonhas (SP) para Caxias do Sul, na Serra Gaúcha. Na quarta-feira (9), a companhia operou sua aeronave cargueira em parceria com o Mercado Livre com 20 toneladas de doações para a base aérea de Canoas.

No domingo (19), as companhias aéreas do grupo Abra, GOL e Avianca, se uniram para operacionalizar mais um voo repleto de doações: um cargueiro da Avianca saiu de Viracopos, em Campinas (SP), com destino à base aérea de Canoas. O voo A330 levou 50 toneladas de insumos – a maior parte em medicamentos para uma instituição local e outras doações para a Defesa Civil. “Contar com o Mercado Livre e a Avianca para operacionalizar os envios, além da Cufa, CVC e Legião da Boa Vontade, entre outros parceiros, para ajudar a arrecadar as doações, tem sido fundamental”, comenta André Cruz, vice-presidente de operações da GOL.

Desde o início de maio, o Instituto GOL, braço gestor de inclusão social e desenvolvimento socioeconômico da operadora, fechou parceria com a Cufa (Central Única das Favelas), G10 Favelas, CVC e Legião da Boa Vontade, além da VRR, Eurofarma e Solistica, para arrecadação de doações e distribuição no Rio Grande do Sul. No momento, o recebimento dos materiais está pausado.

Os voos humanitários não seguem um cronograma linear. São realizados frequentemente pela GOL para escoar todas as doações recebidas, operando nas rotas logísticas para os aeroportos de Florianópolis (SC) e Caxias do Sul. A base da GOLLOG em Guarulhos (SP) ainda possui 94 toneladas de doações para serem destinadas ao estado afetado. Em Congonhas, a sede da GOLLOG contabiliza 40 toneladas a serem embarcadas em breve.

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