Operadora logística dispõe de 22 carros com combustível alternativo

Redação TranspoData

Foto Andreani Logística, Divulgação

Especializada no atendimento a farmacêuticas fabricantes de medicamentos,
equipamentos médicos e dermoscosméticos, a Andreani Logística passou a ter
parte de sua frota movida a gás natural veicular (GNV). São 22 unidades do
modelo Fiorino, dos quais 12 para atender o centro de distribuição de Embu
das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, e 10 para o complexo do
Rio de Janeiro. Além disso, um terço do contingente de motoristas da frota
é composto por mulheres.

Com 21 anos de atuação no Brasil, a operadora de bandeira argentina atende
farmacêuticas como Abbott, Apsen, Instituto Butantan, Novartis e Pierre
Fabre. “A necessidade de reduzir a emissão de gases poluentes tornou-se
estratégia fundamental para toda a cadeia farmacêutica e de saúde de modo
geral, o que implica em ações sustentáveis em 100% das etapas do processo
que se estende da fabricação ao transporte do produto”, reforça Rogério
Rocha, gerente de filial da Andreani.

A Andreani utiliza os veículos movidos a GNV para a logística das cargas
que saem da indústria ou do porto para os seus centros de distribuição. Há
quatro meses, a operadora logística realizou uma inspeção veicular na frota
com o objetivo de mapear o impacto ambiental causado pelo combustível a gás.

O laudo técnico, assinado pela empresa Star, comprovou que os 22 veículos
da Andreani apresentaram redução de 25% no grau de emissões de CO2. “A
certificação de verificação é um documento que apresentamos aos clientes
como forma de mostrar ao mercado a posição de empresa amiga do meio
ambiente, socialmente responsável e inclusiva”, ressalta Rocha.

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