Pró-Frotas supera 1,5 milhão de transações no ano

Startup já soma mais de 2,5 mil postos Ipiranga credenciados

Redação TranspoData

Foto Guilherme Veloso, Ipiranga, Divulgação

Startup de gerenciamento de abastecimento de frotas 100% digital da
Ipiranga, o Pró-Frotas completou cinco anos no mercado como um dos
principais aliados das transportadoras no controle e gestão do uso de
combustíveis. Com crescimento acelerado, a solução, que no ano passado
alcançou faturamento de R$ 1,8 bilhão, chega ao fim de 2023 com cerca de
130 mil transações mensais, 100 mil downloads do app e mais de 20 mil
motoristas ativos na plataforma, com mais de 700 empresas no portfólio.

O aplicativo realiza transações por meio de um sistema que otimiza a gestão
de abastecimento das frotas, de forma integrada com a operação de cada
empresa. As informações são capturadas automaticamente e disponibilizadas
com segurança, em tempo real, ao gestor. No aplicativo, ainda é possível
definir os melhores parâmetros de uso de forma assertiva para cada perfil
de empresa. Além de garantir a presença do motorista no posto por meio de
geolocalização, reforçando a segurança da operação, a solução oferece
serviços adicionais como recolhimento de nota fiscal automática, gestão de
multa e, até mesmo, a automação do tanque interno das transportadoras.

Por estar conectado ao ecossistema da Ipiranga, a plataforma possibilita,
de forma integrada, a entrega de resultados aos clientes, como a oferta de
um preço mais competitivo para o diesel. O Pró-Frotas, que atua em conjunto
com Ipiranga Empresas, área de B2B da companhia, traz uma série de recursos
para os clientes, além de suporte 24 horas.

A transação é feita por aplicativo, sem papel, cartão ou equipamento
embarcado no veículo. Tudo digital e sustentável. “As vantagens incluem o
uso estratégico de dados e um roteirizador inteligente que, além de reduzir
as despesas dos frotistas relacionadas ao abastecimento, contribui para uma
menor emissão de poluentes, na medida em que permite o uso mais eficiente
do combustível”, explica o diretor Mauro Kondo.

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