É notório o crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Nos últimos 10 anos os consumidores aprenderam a comprar pela a Internet e se sentiram mais seguros, contribuindo para aumento significativo de compras on-line. Para 2019, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) espera que o comércio eletrônico atinja volume de vendas de R$ 79,9 bilhões, crescimento de 16% em relação a 2018.

Apesar da ascensão do e-commerce ser recente, as transportadoras, diante desse cenário promissor de oportunidades de novos negócios, sentiram a necessidade de ingressar nesse mercado, classificado de B2C, e passaram a investir em tecnologias que melhorasse a logística, tornasse mais eficiente os serviços oferecidos aos clientes e trouxesse mais agilidade e menor custo para a realização desse tipo transporte, que exige curto prazos de entrega, necessidade de sistemas de roteirização e rastreamento complexos, capilaridade de coletas e entregas, frota de veículos urbanos, fracionamento dos pacotes, entre outros.

O mercado é promissor, mas, o e-commerce ainda tem alguns desafios para os próximos anos. Duas reportagens dessa edição (a partir da página 22) vão abordar exatamente todas as mudanças provocadas pelo e-commerce e como as transportadoras se adequaram para atender esse segmento.

Além do investimento em tecnologias, as transportadoras fizeram pequenos incrementos em suas frotas com veículos que atendessem com eficiência este tipo de transporte e passaram a buscar no mercado veículos ágeis e flexíveis para atender a demanda da entrega urbana. Para finalizar esse especial sobre as mudanças que o e-commerce provocou na logística e os desafios futuros, fizemos uma reportagem com oito opções de veículos que atendem a essa demanda.

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